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Sala de troféu oferece um mergulho na história do Sport

Por Marcelo Cavalcante
Fotos: Igor Cysneiros/Sport Club do Recife

A história não é contada apenas com o presente. O passado é o alicerce para que se construa glórias. Valorizar e eternizar o que  foi realizado durante anos e anos é papel de quem ama. O Sport Club do Recife carrega nos seus 118 anos (e prestes a fazer 119 anos, no próximo dia 13) títulos e mais títulos. E tem as portas abertas para o torcedor conhecer cada um deles. Na sede social da Ilha do Retiro, a sala de troféu espera o rubro-negro para fazer uma viagem no tempo e amar ainda mais o clube.

Quem entra na sede social, vai encontrar, de cara, um paredão com fotos dos antigos presidentes do Sport.  Mais alguns passos, o torcedor vai dar de cara com três taças conquistadas no cenário nacional: a réplica do título Brasileiro de 1987, a da Copa do Brasil 2008 e a da Série B de 1990.  É apenas o abre-alas para adentrar no universo de conquistas do Leão. São 1.805 troféus, de acordo com a última contagem feita pelo clube. A mais antiga é 1908, conquistada pela equipe de remo. Já no âmbito do futebol, a velhinha é a do Pernambucano de 1917.

Na sala, dois apaixonados pela história do clube estarão prontos para receber o torcedor. Pedro Augusto, estudante de jornalismo, e Ewerson Vasconcelos, estudante de museologia, conhecem bem o que há por trás de cada troféu. E preparados para um bate-papo enriquecedor para quem deseja saber mais o que o Leão fez no futebol brasileiro.  “Durante a pandemia, mergulhei nas histórias dos jogos, títulos, curiosidades.  Viver aqui na sala é a realização de um sonho, pois estou trabalhando no meu clube de coração”, afirma Pedro, que tinha apenas seis anos quando viu o Leão ser campeão da Copa do Brasil.

Ewerson Vasconcelos alimenta uma paixão antiga não apenas pelo Sport, mas também pela busca de histórias curiosas sobre o Leão.  Na sua mente, não sai as conquistas dos título de campeão pernambucano e do Nordeste, em 1994, com time comandado por Juninho Pernambucano, Chiquinho, Dário, Marcelo, entre outros. “Mas o primeiro título que vi na Ilha do Retiro foi o de 2010, nosso último penta”,  conta Ewerson, que, ao lado de Pedro, está sempre cavando histórias e mais histórias sobre o Leão.

A sala de troféus do Sport funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, sem intervalo para almoço.  O atendimento é para sócio e também para não sócio. A TV Sport também vai ajudar a espalhar as histórias por trás dos troféus conquistados pelo Leão.

 

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